Organização: |
Thom ter Stege, European Skills Promotion Organization (ESPO)
Heidi Agbenyo, City & Guilds Centre for Skills Development
Moderador: Professor Roberto Carneiro, Presidente do Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa, Universidade Católica Portuguesa
Oradores:
João Delgado, Direcção-Geral de Educação e Cultura, Comissão Europeia
Timo Lankinen, Presidente Skills Finlândia
Lader Imani, Festo Didactic
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Descrição: |
Na maioria dos países europeus a educação e formação profissional (EFP) padece de um problema de imagem. Muito embora os factores que contribuem para uma percepção negativa sejam bem conhecidos, por exemplo, pouca informação e orientação, qualidade e a inexistência de percursos de progressão da EFP para o ensino superior, na verdade, pouco tem sido feito de modo a efectivamente contrariar e mudar estas percepções.
Ao nível europeu, os responsáveis pela elaboração de políticas têm tratado esta questão como uma prioridade e têm-na colocado no âmago de diversas iniciativas, nomeadamente do Processo de Copenhaga e mais recentemente na “Agenda para Novas Competências”, que faz parte da Estratégia Europeia 2010.
A EuroSkills convidou oradores de renome para explorarem o tema e partilharem a sua perspectiva sobre o assunto.
Contaremos com a óptica dos jovens e dos pais assim como a óptica dos responsáveis pela elaboração de políticas e investigadores.
Os participantes e os oradores serão convidados a considerarem os seguintes aspectos:
- Quais são os pontos-chave, os desafios e os problemas a ter conta para contrariar as percepções negativas relativamente à educação e à formação profissional?
- Qual é actualmente o ponto da situação deste debate?
- Quais são as acções e as condições que podem tornar a EFP mais atractiva para os jovens, os pais e outras partes interessadas?
- Quais são as implicações dos diferentes contextos, em diferentes países, nas respostas adoptadas e na implementação de iniciativas europeias? Como é que os profissionais e os responsáveis pela elaboração de políticas podem apoiar estas iniciativas?
- Como é que os profissionais podem contribuir para mudar esta percepção negativa?
- Qual é o papel dos campeonatos das profissões na promoção da mudança destas percepções negativas?
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